Melasma: por que ele volta e como controlar sem radicalismos
- Carla Knust
- 23 de set.
- 1 min de leitura
O que ninguém te contou sobre o “vai e volta” do melasma
O melasma não é “teimoso” por capricho: é uma resposta crônica da sua pele a gatilhos (luz, calor, hormônios, inflamação). Por isso, pensar em controle sustentado — e não “cura em 7 dias” — é o que realmente funciona.

Gatilhos que reacendem a mancha (e como domá-los)
Luz UV e luz visível (tela, lâmpadas e sol).• Aja assim: filtro FPS 50+ com pigmento + reaplicação.
Calor e inflamação (sauna, cozinha quente, treino ao meio-dia).• Aja assim: treine cedo/tarde, boné e água fria pós-exposição.
Oscilações hormonais (gravidez, anticoncepcionais).• Aja assim: acompanhamento e protocolos seguros.
Rotina-guia para 12 semanas (realista e sustentada)
Manhã: limpeza suave → antioxidante → fotoproteção pigmentada (3 dedos) → reaplicação.
Noite (alternância):
Noites A (3x/semana): despigmentantes (tranexâmico, niacinamida, alfa-arbutin).
Noites B (2x/semana): retinoide tolerável.
Noites C (2x/semana): recuperação (ceramidas + pantenol).Dica: fotos mensais no mesmo local/luz para medir progresso.
Procedimentos: quando ajudam (e quando atrapalham)
Peelings leves e drug delivery aceleram sem irritar; lasers agressivos só com indicação; microagulhamento requer preparo de barreira.
Mitos que sabotam seu resultado
“Hidroquinona para sempre” (o ideal é ciclo), “sol de inverno não conta” (conta), “se não arde não funciona” (irritação ≠ eficácia).
Melasma tem cura? Não; tem controle.
Hidroquinona o ano inteiro? Melhor em ciclos curtos.
Grávidas podem tratar? Sim, com ativos seguros e foco em proteção.
Quer um plano sob medida e fotos comparativas profissionais? Agende sua consulta em Florianópolis.




header.all-comments